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|Pensionistas e Idosos

Reformados protestam em Braga contra «pensões de miséria»

Está agendada para esta tarde, junto à Segurança Social de Braga, uma concentração da Inter-Reformados para contestar as «pensões de miséria» e exigir o direito a viver melhor.

Acção nacional, convocada pelo MURPI e Inter-Reformados/CGTP-IN, a exigir aumentos de reformas e pensões e melhores condições de vida. Évora, 15 de Janeiro de 2020 Créditos / USE

Os reformados e pensionistas não aceitam que o Governo «dê com uma mão e tire com as duas mãos», isto a propósito da alteração à lei, que serviu para congelar as reformas e pensões, critica a Inter-Reformados (CGTP-IN), através de comunicado. 

«O cúmulo da pouca vergonha é a afirmação pública do ministro das Finanças de que esta lei não foi feita para uma inflação tão alta! É de perguntar foi feita para quê? Para congelar reformas e pensões?», indaga-se na nota, salientando que, ao abrigo da lei, as reformas teriam de subir no valor idêntico à inflação, mas que o Executivo de António Costa pôs um travão à medida.

Ou seja, a partir de Janeiro do próximo ano, em vez do mecanismo de actualização automática previsto na lei, que, a ser aplicado, ditaria aumentos entre os 7,1% e os 8%, o Executivo propõe-se realizar aumentos que ficam apenas entre 3,53% e 4,43%.

Numa altura de brutal subida do preço dos bens essenciais, os reformados e pensionistas exigem um aumento real das pensões e de todas as prestações sociais, de modo a garantir a manutenção do poder de compra, bem como a revogação do factor de sustentabilidade e a salvaguarda e reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Entre as exigências que motivam o protesto desta terça-feira, a partir das 15h, está também a eliminação das taxas moderadoras e o aumento das comparticipações nos medicamentos para reformados e pensionistas cujas pensões sejam inferiores ao salário mínimo nacional.

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