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|Educação

Professores em greve de 13 a 16 de Março

Os professores vão estar em greve entre 13 e 16 de Março. O protesto decorrerá faseadamente, por regiões, e é convocado por dez estruturas sindicais, incluindo a Federação Nacional dos Professores (Fenprof/CGTP-IN).

CréditosHugo Delgado / Agência LUSA

A decisão aprovada num encontro, a 9 de Fevereiro, foi confirmada esta quinta-feira numa conferência de imprensa das organizações sindicais do sector, incluindo a Fenprof e a Federação Nacional da Educação (FNE), junto ao Ministério da Educação, em Lisboa.

Em causa estão reivindicações sobre as carreiras, horários de trabalho e a aposentação, aspectos sobre os quais o Governo «não apresentou ainda qualquer proposta de trabalho» e «adia soluções», o que, segundo os sindicatos, voltou a acontecer esta quarta e quinta-feira, nas novas rondas negociais sobre o reposicionamento na carreira dos docentes que entraram no quadro durante o período de congelamento.

Os professores exigem a recuperação de todo o tempo de serviço cumprido, «até agora apagado», bem como o reposicionamento no escalão em que se encontram os docentes com igual tempo de serviço. 

Relativamente aos horários, reivindicam que todas as actividades a desenvolver com alunos sejam integradas na componente lectiva, que as reduções lectivas revertam para a componente de trabalho individual e que as reuniões e a formação contínua obrigatória integrem, «exclusivamente», a componente não lectiva de estabelecimento. 

A semana de greve começa na Grande Lisboa (Lisboa, Santarém e Setúbal) e na Madeira, no dia 13. Estende-se à região Sul (Évora, Portalegre, Beja, Faro) no dia 14, e a 15 na região Centro (Coimbra, Viseu, Aveiro, Leiria, Guarda, Castelo Branco), terminando no Norte (Porto, Braga, Viana do Castelo,Vila Real e Bragança) e nos Açores, no dia 16 de Março. 

A Fenprof anuncia em comunicado que a entrega do necessário pré-aviso ao Governo será concretizada no final do mês de Fevereiro, «num momento em que já se conhecerá nova proposta ministerial para o reposicionamento dos professores, e em que se terá realizado nova reunião sobre a recuperação do tempo de serviço, na qual, necessariamente, o Governo terá de apresentar a sua proposta».

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