(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|CESP

Privados da saúde tentam retirar direitos aos trabalhadores

A Associação Patronal da Hospitalização Privada (APHP), que representa, entre outros, os grupos Luz Saúde, CUF e Lusíadas, persiste na tentativa da retirada de direitos aos seus trabalhadores.

Créditos / Ntech News

A acusação é do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) que, em comunicado, acusa a APHP de recusar o «pagamento das diuturnidades e outras matérias pecuniárias, levando os trabalhadores a uma perda substancial dos seus pequenos salários».

O sindicato afirma que a APHP pretende a caducidade do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) subscrito pelo CESP, procurando impor aos trabalhadores a perda de direitos. No entanto, a publicação da Lei 11/2021 suspendeu por 24 meses a caducidade das convenções colectivas de trabalho.

Entretanto, para além de promover a dinamização da acção dos trabalhadores, o CESP recorreu também aos tribunais no sentido de repor a aplicação do CCT, nomeadamente em relação ao pagamento das diuturnidades.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui