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OficiaisMar: o Governo PS também se demitiu das suas responsabilidades negociais

Com as vias negociais bloqueadas pelo Governo PS, os pilotos de barra e portos entraram em greve pela possibilidade de cessar a actividade a partir dos 60 anos de idade, sem penalização na pensão.

Créditos / Apibarra

As organizações sindicais representativas dos trabalhadores deram um sinal de disponibilidade para alcançar um consenso, com a desmarcação de um dos períodos de greve, mas o actual Governo PS «recusa concluir este dossier em termos aceitáveis para o colégio de pilotos». Vai-se desperdiçar todo «o trabalho conjunto realizado ao longo dos últimos meses» atrasar as negociações até ao próximo ano, refere o Sindicato dos Capitães, Oficiais Pilotos, Comissários e Engenheiros da Marinha Mercante (OficiaisMar/CGTP-IN).

Apesar dos desenvolvimentos políticos recentes, com a convocação de eleições legislativas para 10 de Março de 2024, «o Governo PS mantém a sua capacidade de decidir sobre este assunto cada vez mais urgente»: com o progressivo aumento da média de idades dos profissionais de pilotagem no activo, que se vem verificando, cresce o risco de acidentes.

Também as autoridades portuárias têm responsabilidade «por se terem limitado a esperar que outros resolvam um problema comum. Ao recusarem apresentar e acordar um valor indicativo para a percentagem do salário em situação de pré-reforma, demitiram-se das suas responsabilidades».

A suspensão do primeiro período (6 e 8 de Novembro) de várias greves agendadas ao longo do mês de Novembro provou ser infrutífera, o Governo PS e o ministro das Infraestruturas João Galamba (recém-demitido) continuam a bloquear a possibilidade de «cessar a actividade de pilotagem a partir dos 60 anos de idade, sem penalização no valor da pensão».

A acção de luta começou ontem, dia 14, às 7h, prolongando-se até às 7h de dia 16. Em cima da mesa continuam as lutas agendadas para as 7h de dia 22 de Novembro, até às 7h de dia 24; e greve das 0h de dia 29 de Novembro até às 24h do dia 30.

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