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|transferência de competências

Inês de Medeiros recusa-se a receber trabalhadores do município de Almada

«Há pouco tempo andavam de cravo ao peito», mas são estes os mesmos que, em Almada, desvalorizam os processos democráticos. Contra a vontade do executivo PS, são os trabalhadores que exercem a democracia na autarquia.

Trabalhadores municipais em luta nas ruas de Almada, Março de 2022 (foto de arquivo)Créditos / Facebook/STAL

No passado dia 21 de Abril, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL/CGTP-IN), acompanhado por vários trabalhadores da limpeza e espaços verdes da Câmara Municipal de Alamada, deslocaram-se aos Paços do Concelho para apresentar um abaixo-assinado.

O executivo PS da Câmara Municipal de Almada (CMA) recusou-se, com o conhecimento da presidente Inês de Medeiros, que estava presente no local, a receber a estrutura sindical e cada um dos trabalhadores, afectos a cada uma das secções implicadas neste processo de tentativa de transferência.

A transferência destes serviços para as Juntas de Freguesia, no âmbito da transferência de competências, significaria um decréscimo da resposta, como tem ficado plasmado nas experiências de Lisboa, Porto e outras cidadas.

As juntas, por incapacidade em dar a resposta apropriada, «mas com as competências às costas» e sem capacidade financeira, acabariam por não contratar mais trabalhadores, «contratariam empresas com o que isso significaria para o decréscimo na resposta pública devido à aplicação das lógicas do lucro para a qual todo o município é despesa».

A situação só se agrava pela indisponibilidade do executivo camarário de Almada, do PS, nem sequer entrar em diálogo com o STAL, para procurar outras soluções: «diz muito do intuito com que estão andar com este processo».

Amanhã, dia 26 de Maio, às 9h30, os trabalhadores e o sindicato vão realizar uma concentração nos Paços do Concelho, procurando, uma vez mais, entregar a Inês de Medeiros, presidente da CMA, o abaixo-assinado que recolhe a quase totalidade do apoio dos funcionários da limpeza e espaços verdes de Almada.

«Ainda há pouco tempo andavam de cravo ao peito e a queixar-se dos tempos em que vivemos» mas, como fica bem provado, quem em Almada «pratica a democracia» são os trabalhadores, «na defesa dos nossos direitos e do serviço público que é de todos».

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