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«Ilegalidades» da APDL para atacar as trabalhadoras das cantinas

Com o novo ano, a exploração de uma cantina da Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, mudou de mãos. Só Catering, nova concessionária, recusa-se a ficar com as três trabalhadoras, uma prática ilegal.

CréditosPedro Costa

A Eurest, que explorou a cantina da Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) até ao dia 31 de Dezembro de 2023, transmitiu à administração dos portos, uma organização pública, os contratos de trabalho das três trabalhadoras, entrando em vigor a 1 de Janeiro de 2024. As trabalhadoras foram informadas da situação através de carta, explica o Sindicato de Hotelaria do Norte (SHN/CGTP-IN), em comunicado enviado ao AbrilAbril.

No dia 2 de Janeiro, as trabalhadoras apresentaram-se ao serviço, tendo sido confrontadas com o seu local de trabalho encerrado e o aviso, colado nos vidros, de que a cantina só reabriria a 8 de Janeiro. Subsequentemente, a APDL solicitou às três funcionárias que devolvessem as chaves das instalações.

Numa reunião realizada no dia seguinte, a APDL e a Só Catering, nova empresa concessionária que explora vários restaurantes e cafés, informaram as três funcionárias de que se recusavam assumir os contratos das trabalhadoras, «ignorando todos os direitos e regalias, incluindo a antiguidade».

«Esta atitude por parte da APDL representa uma ilegalidade violenta e falta de sensibilidade social, pois a APDL deveria ter assegurado os postos de trabalho destes trabalhadores na consulta que fez ao mercado, ainda mais por ser uma empresa pública», afirma o sindicato.

As três trabalhadoras, com o apoio do SHN, vão apresentar-se ao serviço no dia 8 de Janeiro, às 8h, para exigir o cumprimento dos seus direitos. O sindicato, no entanto, já terá solicitado a intervenção da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).

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