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|Hotelaria e turismo

Hotel Beta Porto continua a pagar salários às prestações

Apesar de ter «uma boa ocupação», o hotel insiste na prática de «pagar o salário mensal às prestações» e ainda não pagou o mês de Dezembro aos trabalhadores, denuncia o Sindicato da Hotelaria do Norte.

Apesar de ter uma boa ocupação e estar muitas vezes lotado, o Hotel Beta Porto insiste na prática de pagar os salários com atraso e em prestaçõesCréditos / Sindicato da Hotelaria do Norte

O Hotel Beta Porto tem «uma boa ocupação, como aliás as demais unidades hoteleiras do Porto», mas, apesar dessa situação, ainda não pagou o salário do mês de Dezembro aos trabalhadores, revela o o Sindicato da Hotelaria do Norte (CGTP-IN) em comunicado.

«A empresa continua a pagar o salário mensal às prestações», causando «uma grande insegurança aos trabalhadores, que nunca sabem quando vão receber o salário e poder fazer face às suas despesas pessoais e familiares», denuncia a organização sindical.

Além dos transtornos que provoca aos trabalhadores – tornando-lhes a vida «num autêntico inferno» – e de desrespeitar os seus direitos mais elementares – como o de receber o salário pontualmente –, esta prática da empresa constitui «uma flagrante ilegalidade», sublinha a nota.

O sindicato afirma ainda que a empresa continua a não respeitar outros direitos dos trabalhadores, nomeadamente «o pagamento do trabalho em dia feriado com um acréscimo de 200%, conforme determina o contrato colectivo de trabalho», sendo que a empresa «dá apenas um dia de folga como compensação».

Também está em falta o pagamento dos retroactivos da nova tabela salarial, publicada no Boletim do Trabalho e Emprego em Junho, com efeitos a 1 de Abril. «A empresa só começou a pagar os novos salários em Outubro, devendo, por isso, seis meses de retroactivos», explica a estrutura sindical.

O Sindicato da Hotelaria do Norte sublinha também que Autoridade para as Condições do Trabalho «conhece a situação há meses», mas «ainda não actuou na empresa, o que confirma as queixas sindicais de total abandono do sector e do clima de impunidade geral existente».

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