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Greve nas lojas francas garante aumentos e negociações

Os trabalhadores das lojas francas desconvocaram a greve desta segunda-feira, depois de a administração, antes intransigente, ter cedido em vários aumentos, no banco de horas e no subsídio de turno.

Créditos / Wikimedia Commons

O Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos (Sitava/CGTP-IN) anunciou a desconvocação da greve de 48 horas, entre 13 e 15 de Maio, após a administração das Lojas Francas de Portugal ter recuado em vésperas da greve.

Em declarações ao AbrilAbril, Helena Santana, do Sitava, explicou que a empresa detida pela Vinci e a Dufry aceitou abrir negociações rápidas até 30 de Junho para rever várias questões. Entre os compromissos assumidos estão o fim do banco de horas, o pagamento de horas extraordinárias e a aplicação do subsídio de turno a todos os trabalhadores.

 

 

 

Questões que eram fundamentais, tendo em conta os horários desregulados e os impactos destes na vida pessoal dos trabalhadores, que não recebiam quaisquer contrapartidas por laborarem em regime de turnos.

 

 

 

Anteriormente, a empresa não estava disposta a negociar estes pontos, motivo pelo qual a reunião de quinta-feira passada terminou sem acordo, propondo em seu lugar um «sistema de remuneração variável de acordo com objetivos comerciais», rejeitado pelos trabalhadores.

 

 

 

A dirigente sindical afirmou ainda que, no que toca a aumentos salariais, está prevista a fixação do salário base da empresa em 600 euros, com a posição seguinte a passar para os 610,76 euros e uma subida de 2% nas restantes. O subsídio de refeição também aumenta para os 7,25 euros.

 

 

 

Em nota, o Sitava tinha referido que a empresa estava a seguir «uma política de bloqueio à revalorização dos salários, fazendo o alinhamento pelo salário mínimo nacional». Porém, a ameaça de greve levou a empresa a rever a sua posição.

 

 

 

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