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|precariedade

Greve na Lisnave Yards contra adaptabilidade

Arrancou este domingo, com uma adesão «praticamente total», a greve dos trabalhadores da Lisnave Yards contra o regime de adaptabilidade e pelo reforço de pessoal e das condições de trabalho.

Foto de arquivoCréditos/ / USSetúbal

A greve ao trabalho suplementar (pago e não pago) e ao trabalho normal estende-se até à meia-noite de terça-feira, dia em que está marcada uma concentração no exterior do estaleiro da Mitrena, em Setúbal.

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Sul (SITE Sul/CGTP-IN) explica, através de comunicado, que um dos principais objectivos da paralisação decidida em plenário, no dia seguinte à realizada entre os dias 2 e 5 de Outubro, com uma adesão superior a 80%, é a eliminação do regime de adaptabilidade.

Como tal, o pré-aviso emitido pelo sindicato abrange, para lá do horário normal, todo o trabalho suplementar, «incluindo o prestado no regime "à borla", imposto pela administração no momento da admissão dos trabalhadores».

Entre as reivindicações que motivaram a greve que arrancou este domingo com uma adesão «praticamente total» estão também a admissão de mais trabalhadores, melhores condições de segurança e saúde no trabalho e a melhoria das condições e refeições confeccionadas no refeitório.

Para realçar esta exigência, na passada semana os trabalhadores da Lisnave Yards organizaram-se e levaram de casa a sua própria refeição. «Concentraram-se à hora de almoço na porta do refeitório da empresa, recusando-se a consumir a refeição ali confeccionada», lê-se na nota.

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