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Frente Comum convoca concentração nacional em defesa da ADSE pública

A acção, em Alvalade, Lisboa, no dia 20 de Junho às 11h, é uma resposta às recentes alterações anunciadas pela ADSE, que afectam sobretudo os trabalhadores e aposentados da Administração Pública.

CréditosManuel de Almeida / Agência Lusa

As alterações nas tabelas de comparticipação da ADSE, anunciadas recentemente, beneficiam os grupos económicos e acarretam um aumento estimado de 8 milhões de euros para os beneficiários, denuncia a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (Frente Comum/CGTP-IN).

O aumento de custos para os trabalhadores e aposentados surge num momento em que se sabe que a ADSE fechou o ano de 2022 com um saldo superior a mil milhões de euros.

Ao desinvestir no Serviço Nacional de Saúde (SNS), financiando os grupos privados de saúde com os salários e pensões dos beneficiários da ADSE, o Governo PS é escolhe penalizar os trabalhadores e aposentados da Administração Pública, protegendo os absurdos lucros da Saúde privada (CUF, LUZ, Lusíadas, ente outros).

a Frente Comum exige a manutenção da ADSE como sistema público complementar de saúde, independentemente do tipo de vínculo dos trabalhadores da Administração Pública, a redução das contribuições para 12 meses e a reposição do desconto para a ADSE dos actuais 3,5% para 1,5%.

A defesa da ADSE pública e dos seus beneficiários é também a defesa do SNS e dos serviços públicos, afirma a frente sindical. A concentração, na Praça de Alvalade, em Lisboa, no dia 20 de Junho às 11h, contará com a presença dos membros eleitos da Frente Comum para o Conselho de Supervisão da ADSE, do Coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, e da Secretária-Geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha.

A mobilização dos trabalhadores e aposentados da Administração Pública nesta iniciativa é fundamental para demonstrar a sua posição e pressionar por alteraçãoes nas políticas da ADSE. «A defesa da ADSE pública e dos seus beneficiários é a também a defesa do SNS e dos serviços públicos».

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