(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|ensino

Fenprof promete «luta» após negociações sem acordo

Nesta quarta-feira, não houve acordo na ronda negocial extraordinária entre o Governo e sindicatos dos professores sobre a progressão nas carreiras e o regime de concursos. Caso a inflexibilidade se mantenha, a Fenprof assegura que haverá «luta».

Concentração de professores junto ao Ministério da Educação,convocada pela Fenprof, para acompanhar a reunião de negociação suplementar com a secretária de Estado adjunta e da Educação, a 13 de Janeiro de 2018CréditosTIAGO PETINGA / LUSA

O Ministério da Educação recebeu ontem, através da secretária de Estado Adjunta e da Educação, várias federações e sindicatos dos professores.

Em causa estão os concursos e as normas para a progressão dos professores ao quinto e sétimo escalões. A negociação extraordinária foi requirida pelos sindicatos dos professores após as negociações regulares terem chegado ao fim sem acordo entre as partes envolvidas.

A Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN) foi recebida ontem à tarde, ao mesmo tempo que cerca de uma centena de professores se juntou em frente do Ministério da Educação, entoando palavras de ordem como «transparência», «justiça» ou «professores unidos jamais serão vencidos».

À saída, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, lamentou que o Ministério da Educação revele «uma completa inflexibilidade» e que não tenha qualquer disponibilidade para discutir e negociar as propostas da Fenprof.

Além disso, acusou o Governo de querer impor regras «opacas» nos concursos e de, ao não definir números para a progressão dos escalões, deixar os professores sujeitos a motivos conjecturais e arbitrariedades políticas, exigindo em vez a fixação de «um mínimo anual de vagas para progressão» e a negociação anual desses valores.

A Fenprof exige também uma «profunda revisão» dos concursos de professores, que considera ser uma «grande confusão», e não apenas um concurso interno antecipado, até porque na prática, este não cumpre os objectivos estipulados e mantém várias injustiças.

Luta será decidida em plenário nacional

Questionado no fim da reunião sobre se a falta de resultados nas negociações poderá levar os professores para a rua, o secretário-geral da Fenprof afirmou que sim.

Mário Nogueira lembrou que se trata de um ciclo negocial, com mais reuniões para 10, 24 e 31 de Janeiro, e que eventuais formas de luta só serão decididas num «grande plenário nacional» em Fevereiro, no qual será avaliado o processo negocial.

«Se o Ministério da Educação chegar ao fim do processo negocial sem qualquer flexibilidade pode ter a certeza que mais rápido do que espera vai ter milhares de professores na rua», afirmou o secretário-geral da Fenprof.


Com Agência Lusa

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui