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Direcção da DHL recusa Acordo de Empresa e nega aumentos salariais para 2024

O CESP apresentou à direcção da DHL um conjunto de propostas de modo a permitir melhores condições aos trabalhadores e com vista à recuperação do poder de compra. As propostas foram recusadas e a estagnação salarial confirmada.

Créditos / CESP

Ainda no passado mês Dezembro os trabalhadores da DHL realizaram dois dias de greve por melhores condições de vida e de trabalho, nomeadamente pelo aumento de salários, pela valorização das carreiras profissionais.

Munidos de força construída através da unidade, os trabalhadores, por via do seu sindicato de classe, o CESP, foram à mesa da negociação e apresentaram uma proposta de acordo de empresa que corresponde às profundas e legítimas aspirações de quem mete a empresa a funcionar. 

Entre as propostas estava uma proposta de 15% de aumento na tabela salarial, garantindo no mínimo um aumento de 150€ para cada trabalhador, de modo a permitir melhores condições aos trabalhadores e com vista à recuperação do poder de compra e a regulação clara das condições de trabalho para todos.

Face a isto, a direcção da DHL optou por ignorar todas reivindicações e na resposta dada ao sindicato, não poprôs qualquer aumento salarial para o ano de 2024, mesmo, segundo o CESP, «tendo perfeito conhecimento que os trabalhadores perderam poder de compra – graças ao valor da inflação, e ao aumento das rendas e das taxas de juro». 

Para a estrutura representativa dos trabalhadores, o patronato, ao escolher manter os salários baixos, já que a maioria dos trabalhadores auferem pouco mais que o salário mínimo nacional, opta por continuar a desvalorizar as carreiras dos trabalhadores.

Em comunicado, o CESP diz exigir que «a Direcção da DHL apresente uma proposta séria e clara de aumentos salariais para todos os trabalhadores e que repense a possibilidade  e necessidade de regular as condições de trabalho através de instrumento colectivo próprio».
 

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