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|precariedade

Despedidos da EMEF não desistem de lutar

Uma delegação com estruturas sindicais e a comissão de trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF), juntamente com trabalhadores recentemente despedidos da empresa, voltaram a concentrar-se esta quinta -feira em frente à sede do Conselho de Ministros, exigindo a reintegração destes trabalhadores.

Os dez trabalhadores despedidos da EMEF ocupavam postos de trabalho permanente e são necessários nas oficinas de Santa ApolóniaCréditosMário Cruz / Agência LUSA

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF/CGTP-IN) e a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN) exigem o retorno dos dez trabalhadores com vínculos precários que foram despedidos das oficinas da EMEF de Santa Apolónia.

Segundo uma nota da Fectrans, estes trabalhadores «ocuparam durante muito tempo» o local de trabalho, fazendo falta para aumentar a capacidade de resposta nestas oficinas, «onde o material imobilizado aumentou com prejuízos para o serviço que é prestado aos utentes».

A estrutura sindical afirma que esta foi apenas mais uma acção, num processo em que já foram realizados vários protestos (o último ocorreu no dia 3 de Agosto), afirmando que, sendo uma «luta certamente longa», mas da qual não desistem. Esteve presente nesta iniciativa, em solidariedade com os trabalhadores, a deputada Paula Santos, do PCP.

A nota da Fectrans lembra que «o retorno ao posto de trabalho é um direito destes trabalhadores porque ocuparam postos de trabalho permanente», sublinhando que a administração da CP/EMEF, logo após a denúncia feita pelas estruturas representantes dos trabalhadores, fez um pedido de autorização para admissão de dez trabalhadores para aquela oficina.

A estrutura sindical ainda dá conta de que, enquanto foram despedidos estes dez trabalhadores, a administração da CP/EMEF obteve autorização para admissão de sete trabalhadores, «embora em termos precários», para as oficinas do Entroncamento, com o objectivo de dar resposta ao trabalho para a Fertagus, operador privado. Perante a situação, a Fectrans questiona a longa demora da autorização de admissão de trabalhadores para reparar o material da CP, que é o operador público.

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