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CGTP-IN saúda trabalhadores pela reconquista de feriado

O dia 1 de Novembro é um dos quatro feriados que os trabalhadores recuperaram «depois de uma luta intensa contra o esbulho promovido pela troika, o Governo do PSD-CDS e o grande patronato», afirma a CGTP-IN.

A reposição dos quatro feriados era uma das reivindicações dos trabalhadores e da CGTP-IN nos últimos três anosCréditos / O Castendo

Para a CGTP-IN, a reposição dos feriados prova «que vale a pena lutar, que é possível repor e melhorar direitos e que não há inevitabilidades».

A estrutura lembra que foi o fim de quatro dias de trabalho gratuito, e que é preciso mais. Para a Intersindical, é necessário assegurar os 25 dias de férias para os trabalhadores de todos os sectores de actividade e exigir o pagamento do valor do trabalho prestado em dia feriado, de acordo com o que se encontra consagrado nas Convenções Colectivas de Trabalho acordadas com as Federações e Sindicatos da CGTP-IN.

A CGTP-IN afirma ainda que «não é por se trabalhar mais dias e horas por ano que se produz mais e melhor», recordando que o acréscimo do valor da produção é indissociável do investimento na modernização tecnológica, da aposta numa adequada organização e gestão das empresas, na segurança no emprego e em melhores salários e condições de vida e de trabalho dos trabalhadores.

Por outro lado, no momento em que se discute a digitalização da economia, a luta pela redução dos horários de trabalho para as 35 horas, sem redução de salário, é uma prioridade defendida pela estrutura sindical. Afirma que esta é uma reivindicação importante para
combater o desemprego, assegurar a manutenção e a criação de mais e melhor emprego e contribuir para o reforço da articulação entre a actividade profissional e a vida pessoal e familiar dos trabalhadores.

A central sindical lembra várias reivindicações dos trabalhadores que exigem concretização, como, entre outras, a revogação da legislação «que tornou os despedimentos mais fáceis e baratos»; o fim da caducidade das convenções colectivas de trabalho e a reintrodução do principio do tratamento mais favorável; o combate à precariedade e aos bancos de horas. Estas matérias foram impostas pelo memorando da troika e cujo apoio foi plasmado no acordo sobre «o crescimento, a competitividade e o emprego» celebrado pelo Governo do PSD e do CDS-PP, as confederações patronais e a UGT.

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