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Açores: Sindicato denuncia degradação das condições de vida e trabalhadores

Em comunicado, o SITACEHT/CGTP-IN considera alarmante o facto de 26,1% dos açorianos estarem em risco de pobreza ou exclusão social e defendem medidas para combater as desigualdades que se aprofundam na região.

CréditosEduardo Costa / Lusa

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Alimentação, Bebidas e Similares, Comércio, Escritórios e Serviços, Hotelaria e Turismo dos Açores (SITACEHT/CGTP-IN) emitiu um comunicado alertando para a crescente degradação das condições de vida e trabalho dos açorianos, evidenciando a urgência de ações significativas para inverter esta tendência.

Segundo o sindicato, os baixos salários e pensões já não são suficientes para cobrir as despesas básicas, levando a uma situação alarmante em que 26,1% dos açorianos estão em risco de pobreza ou exclusão social. Muitos trabalhadores a tempo inteiro ou aqueles que dedicaram uma vida ao trabalho enfrentam dificuldades para pagar despesas essenciais, como renda da casa, prestação ao banco, alimentação, medicação e serviços básicos.

O SITACEHT/CGTP-IN destaca a degradação do poder de compra, o agravamento das desigualdades e a crescente injustiça na distribuição da riqueza na região. A disparidade entre os ricos e os pobres continua a aumentar, contribuindo para um panorama socioeconómico desfavorável.

O sindicato expressa, assim, preocupação com os recentes aumentos de preços de bens e serviços essenciais, que afetam significativamente os orçamentos familiares. Desde alimentação até habitação, energia e telecomunicações, os custos essenciais têm um impacto cada vez maior nas famílias açorianas.

O comunicado também critica o patronato por minar a contratação colectiva, atacar direitos dos trabalhadores e aumentar a exploração, perpetuando a manutenção de baixos salários. O sindicato argumenta que é possível e necessário um novo rumo para os trabalhadores e para os Açores, destacando a importância de atender às reivindicações dos trabalhadores para garantir melhores condições de vida e trabalho.

A estrutura sindical propõe soluções, incluindo aumentos gerais e significativos de salários e pensões, controlo e redução dos preços dos bens e serviços essenciais, limitação da atualização das rendas e responsabilização da banca pelo aumento das taxas de juro, bem como a taxação dos lucros das grandes empresas.

Em conclusão, o sindicato reitera seu compromisso com a luta pelos direitos dos trabalhadores e pelo bem-estar dos açorianos, afirmando que não desistirá de buscar mudanças e apresentar soluções para os desafios enfrentados pela população local.
 

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