Israel

Os bombardeamentos israelitas desta madrugada e manhã contra o enclave costeiro palestiniano provocaram dezenas de mortos e feridos, com a situação a agravar-se em vários hospitais.

Para além de Mohammad Barakeh, dirigente do Partido Comunista de Israel, foram detidos outros três ex-deputados israelitas, do partido árabe Balad, por pretenderem participar num protesto contra a ocupação da Palestina.

A embaixada israelita em Portugal pediu a várias associações e colectivos LGBTI+ «para se posicionarem a favor da sua narrativa». A comunidade «não é um instrumento de justificação de genocídios», defende a rede ex aequo.

Um relatório lançado por agências das Nações Unidas estima que 96% da população da Faixa de Gaza enfrente uma situação de pobreza multidimensional, com a privação de bens essenciais à subsistência.

Um documento, subscrito por 61 deputados de PT, PSOL e PCdoB, foi apresentado num acto na Câmara dos Deputados, esta quarta-feira. Os participantes pediram a Lula uma atitude mais dura com Telavive.

A Federação dos Estudantes da Índia (SFI, na sigla em inglês) convocou mobilizações de apoio ao povo palestiniano e contra a visita dos secretários de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin.

Dezenas de pessoas morreram ou ficaram feridas após ataques israelitas recentes contra vários pontos da Faixa de Gaza. Também continua a subir o número de jornalistas assassinados por Israel no território.

Em mais de 20 localidades galegas, milhares de pessoas exigiram, esta segunda-feira, o fim da «brutal campanha de morte» realizada por Israel nas últimas semanas e reafirmaram a solidariedade com a Palestina.

Um ministro do governo israelita admitiu a opção de lançar uma bomba nuclear sobre a Faixa de Gaza, entre outras barbaridades. Benjamin Netanyahu suspende-o mas não o demite.

Pelo 31.º ano consecutivo, a Assembleia Geral das Nações Unidas defendeu o fim imediato do bloqueio a Cuba. Os votos contra de Israel e EUA (com a abstenção da Ucrânia) constrastam com a posição dos restantes 187 países.

Perante a «escalada perturbadora de violência» das últimas semanas, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) «apela a um cessar-fogo imediato e incondicional» para pôr fim ao massacre em Gaza.

Ao início da noite, as forças de ocupação israelitas destruiram a infraestrutura que ainda conectava Gaza ao mundo: sem telemóveis, televisão ou internet, os crimes de Israel são escondidos aos olhos do mundo. 

O fim-de-semana está a ser marcado por manifestações, em várias cidades do mundo, para exigir o fim da agressão israelita ao povo palestiniano, salvo na Alemanha, que proibiu acto pela paz no Médio Oriente.

Numa carta assinada por mais de 800 funcionários da UE e diplomatas, segundo a Al Jazeera, é afirmado que existe uma «aparente indiferença demonstrada nos últimos dias pela nossa instituição relativamente ao massacre contínuo de civis na Faixa de Gaza».

«É mais um prego no caixão da liberdade de expressão», considera o deputado comunista, e judeu, Ofer Cassif. A suspensão aplicada pelo Knesset é de 45 dias – uma «retaliação» por expressar a sua oposição ao «massacre» em Gaza.