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|Movimento de Utentes dos Serviços Públicos

«Um grande negócio pintado de verde»

A União Europeia e o Governo português continuam a privilegiar a mobilidade com recurso ao transporte individual, denuncia o comunicado do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).

A TST é parte integrante do grupo Arriva, que pertence ao Deutsche Bahn.CréditosMário Cruz / Agência LUSA

«A cobertura de transportes suburbanos, regionais e inter-regionais deve alcançar todo o território nacional, desenvolvendo o interior e diminuindo as desigualdades entre regiões, afinal, os sistemas de transporte de passageiros são determinantes para a gestão e organização do território, para a economia, a preservação do ambiente e a qualidade de vida das populações», defende o MUSP, em comunicado enviado ao AbrilAbril.

Atendendo a este conjunto de razões, os utentes dos serviços públicos estranham que tanto «as Áreas Metropolitanas e várias regiões do país continuem com graves deficiências no serviço de transportes, prejudicando a mobilidade e o acesso aos serviços públicos, aumentando as desigualdades sociais e o isolamento das populações».

«A segmentação e posterior privatização da Rodoviária Nacional, a criação da REFER e a sua separação da CP» são algumas das decisões apontadas pelo MUSP para o actual estado das redes de transporte público colectivo em Portugal. Torna-se evidente «o completo alinhamento do Governo português» e da União Europeia na promoção da mobilidade com recurso ao transporte individual, que, por muito «eléctrico e ecológico», não deixa de ser «um grande negócio pintado de verde».

O MUSP «exige a melhoria da qualidade e abrangência territorial do serviço de transportes públicos, valorizando a intermodalidade e reduzindo o preço, apontando para a gratuitidade dos transportes públicos», reafirmando a «exigência social, económica e ambiental» de garantir a todos o acesso a serviços públicos de transporte colectivo. 

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