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Protestos levam Governo a recuar na proibição das feiras

As feiras e os mercados de levante vão poder continuar a funcionar nos 121 concelhos sujeitos a medidas mais restritivas para conter a Covid-19 com a autorização das respectivas autarquias. 

CréditosAntónio Cotrim / Agência Lusa

A informação foi confirmada à agência Lusa, esta segunda-feira, por uma fonte do Governo. No sábado, o Conselho de Ministros anunciou, após uma reunião extraordinária, que 121 municípios vão ficar abrangidos, a partir desta quarta-feira, por medidas mais restritivas para conter a pandemia, entre as quais se contava a proibição de feiras e mercados de levante (onde os comerciantes, todos os dias, montam as suas bancas de manhã para as desmontarem à tarde).

A reacção da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) não se fez esperar, tendo considerado «incompreensível» a proibição destes espaços ao ar livre, uma vez estarem garantidas as condições de higiene e segurança recomendadas pelas autoridades, e quando permanecem em funcionamento espaços comerciais fechados e de grande afluência de público.

Por outro lado, criticou a opção do Governo e do Ministério da Agricultura de «discriminar os pequenos e médios agricultores», que têm nestas feiras e mercados um canal preferencial para venda da sua produção, sendo espaços «vitais» para assegurar o escoamento da produção agrícola familiar e estimular as economias locais e nacional.

O tema motivou também um pedido de esclarecimento ao Governo por parte do PCP. No documento, os comunistas consideraram tratar-se de um conjunto de medidas «desproporcionais» e que «vão além do estritamente necessário» para combater o novo coronavírus.

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