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|PCP

Jerónimo de Sousa transmitiu as principais conclusões da reunião do comité central do PCP esta tarde

PCP quer ir mais longe na reposição de direitos e no aumento de salários e rendimento

O secretário-geral do PCP afirmou que os indicadores económicos «confirmam» o rumo de reposição de direitos e rendimentos, mas é preciso «aprofundar» o rumo, na apresentação das conclusões da reunião do comité central, hoje, em Lisboa.

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, fala durante a conferência de imprensa para apresentar as conclusões da reunião do comité central, em Lisboa. 25 de Junho de 2017CréditosNuno Fox / Agência LUSA

Jerónimo de Sousa lembrou os «condicionamentos de décadas de política de direita e da integração capitalista europeia» e sublinhou que, para o PCP, é indespensável a ruptura com esse passado. Os dados da economia mostram que assim é, afirmou, elencando os indicadores positivos (crescimento, emprego, balança comercial) que são a «confirmação» de que o rumo de reposição de direitos e rendimentos é para «aprofundar».

Para os comunistas, aprofundar o rumo passa pelo corte com as últimas duas décadas, «coincidentes com o período de preparação e adesão ao euro», marcadas pela estagnação ou recessão económica, com apenas curtos períodos a fugir à regra.

Mas alertam também para uma execução orçamental de 2016 que «contraria ou distorce» elementos positivos ou para medidas do Orçamento do Estado para 2017 que continuam por concretizar. O País não pode estar sujeito às «imposições europeias» em matéria orçamental, que impedem que se vá mais longe, afirmou o secretário-geral comunista, que sinalizou ainda a «convergência» do PS com o PSD e o CDS-PP em matérias como a legislação laboral.

Jerónimo de Sousa afirmou ainda que «a importante dinâmica de luta de massas atingida nos últimos meses» é «condição indespensável» para o aprofundamento da defesa, da reposição e da conquista de direitos. 

Sobre os incêndios que assolaram o Centro do País na última semana, o secretário-geral do PCP reafirmou que o diagnóstico dos problemas da floresta está feito há anos, o que falta é concretizar as medidas que estão há muito identificadas.

Questionado sobre a comissão independente que o PSD propôs e que recolheu simpatias junto do PS e do BE, voltou a questionar o critério de formar um órgão «livre e independente do poder político, sem me dizerem se é livre do poder económico».

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