(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

O défice em 2016 é o «mais baixo da democracia»

O primeiro-ministro, António Costa, garantiu no debate quinzenal desta tarde que o défice de 2016 não será superior a 2,3%, e é o «mais baixo valor da democracia».

António Costa. Foto de arquivo.CréditosManuel de Almeida / Agência Lusa

O valor confirma, tal como afirmou António Costa no debate com Passos Coelho, que «havia mesmo alternativa» à política implementada pelo anterior governo, capaz de «alcançar melhores resultados».

Numa acesa troca de palavras, o primeiro-ministro defendeu que em vez de fazer «milagres», aludindo a uma insinuação de Passos, se limitou «a governar» e recordou os vários orçamentos rectificativos do anterior governo, que sempre falhou as metas propostas.

António Costa frisou o valor do défice recordando Maria Luís Albuquerque, ex-ministra das Finanças, que, «com uma impagável arrogância intelectual, mostrou que era aritmeticamente impossível ficar abaixo dos 2,6%, dos 2,5%, e agora temos um défice de 2,3%».

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui