(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

Mulheres debatem prostituição

«Não estou à venda» é o tema do debate que o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) organiza este sábado, às 17h30, no espaço Roundabout, em Lisboa.

O MDM denuncia a prostituição como «uma das mais aviltantes formas de violência contra as mulheres»Créditos / FJUJapan

O encontro conta com as intervenções de Sandra Benfica (MDM), Lúcia Gomes (MDM) e Conceição Mendes, da Associação «O Ninho». Para o MDM, a pertinência da iniciativa explica-se com o facto de a violência sobre as mulheres «tender a aumentar», conforme anunciado na manifestação nacional que o movimento organizou no passado dia 11 de Março, em Lisboa. 

«Temos vindo a assistir a uma intelectualização, normalização e aceitação do sistema prostitucional e da prostituição como uma escolha das mulheres, ocultando o carácter sórdido do negócio e negando o significado da prostituição como uma das mais aviltantes formas de violência contra as mulheres», lê-se no comunicado de apresentação da iniciativa. 

Num debate realizado no ISCTE, em Abril, Conceição Mendes defendeu que a prostituição é sempre violência e que regulamentá-la «é regulamentar a violência e dar o poder aos homens de comprar um corpo».

O MDM alerta ainda para o facto de a Holanda, país onde a prostituição é legal, ser o hoje o principal destino de vítimas de tráfico sexual de seres humanos na Europa.

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui