(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|aeroporto de Lisboa

Montijo não é uma boa opção para novo aeroporto

A Plataforma Cívica Aeroporto BA6 – Montijo Não! alerta que a construção de um novo aeroporto deve ter em conta a defesa de opções estratégicas para o País, em articulação com a defesa do ambiente.

Créditos / Dinheiro Vivo

A Plataforma de cidadãos vem, em nota enviada à imprensa, reiterar que os interesses presentes e futuros do País devem prevalecer na decisão da construção do novo aeroporto.

O comunicado foi elaborado na sequência da audição do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, sobre o Orçamento do Estado (OE) para 2020, que reiterou a intenção de avançar com a solução de um novo aeroporto no Montijo.

Ao posicionamento do ministro, a Plataforma contrapõe com factos históricos relativos à questão, recordando que, desde 2007, «e após uma grande discussão pública e forte contestação de diversas entidades», teve de se «encontrar uma localização alternativa à Ota». E, consequentemente, houve «a decisão política, em 2010, de aceitar a localização do novo aeroporto de Lisboa em terrenos públicos do Campo de Tiro de Alcochete».

A solução de construção do novo aeroporto em Alcochete, segundo a organização, é a única que tem uma «Declaração de Impacte Ambiental decidida e aprovada», que se encontra em vigor até ao próximo dia 9 de Dezembro de 2020.

A Plataforma cívica reitera que a opção de Alcochete «só não avançou porque, na sequência da privatização da ANA, a concessionária não quis e porque o Governo aceitou essa posição, em vez de defender os interesses do País», optando por satisfazer a vontade da multinacional VINCI.

A estrutura cívica afirma que continuará a agir para que «sejam respeitados e cumpridos todos os pressupostos legais» e defendidos «os direitos e garantias dos cidadãos».

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui