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|Forças Armadas Portuguesas

Militares querem «negociação colectiva»

As associações militares consideram que «as velhas soluções» vindas de quem contribuiu «para a criação dos problemas e agora se queixa em cartas, não satisfazem quem serve Portugal nas Forças Armadas».

CréditosJoão Relvas / Agência Lusa

As associações profissionais de militares (ANS, AOFA, AP)) emitiram um comunicado, a propósito da reunião conjunta que realizaram para analisar a situação socioprofissional dos militares, considerando que os problemas que hoje afectam os militares «não se resolvem com medidas avulso, criando situações de militares de primeira e de segunda».

As associações, para quem todos os militares são importantes «nas diversas missões que desempenham», coincidem em que a resolução dos problemas carece de medidas efectivas, nomeadamente, «de melhoria do sistema remuneratório, com o pagamento de horas extraordinárias», a introdução de correcções no Regulamento de Avaliação dos militares (RAMMFA) e, «acima de tudo, o cumprimento da Lei de Bases da Condição Militar».

Por fim, o comunicado aponta para a necessidade de fazer «cumprir a Lei do Associativismo Militar e efectivar a representação e a negociação colectiva» como forma de garantir a «satisfação nas fileiras e melhores e mais soluções», sublinhando que «as velhas e gastas soluções vindas dos que, em muito, contribuíram para a criação dos problemas e agora se queixam em cartas não satisfazem quem serve Portugal nas Forças Armadas».

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