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Em dia de debate sobre o tema no Parlamento

Jaime Gama acorda para o problema da dívida

O ex-ministro do PS disse hoje, em entrevista à rádio pública, que «a opinião pública está anestesiada» sobre a dívida e diz que a realidade está a ser «escamoteada». Não são conhecidos posicionamentos anteriores de Gama sobre a questão.

O socialista e antigo presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, durante a sua intervenção num jantar-conferência na Universidade de Verão 2016 do PSD. Castelo de Vide, 30 de Agosto de 2016.CréditosNuno Veiga / Agência LUSA

O antigo presidente da Assembleia da República afirmou hoje, aos microfones da Antena 1, que «é preciso reflectir sobre a dívida». Jaime Gama considera que «há uma ilusão geral muito grande em relação à economia portuguesa» e acusa os partidos que contribuem para a solução política actual de se esconderem «numa cortina de sombras para não tratar ou secundarizar as questões essenciais» sobre matérias europeias.

Até hoje, não eram conhecidos posicionamentos públicos do ex-ministro da Administração Interna e dos Negócios Estrangeiros de governos do PS sobre a dívida pública portuguesa. No entanto, em Janeiro de 2015, no programa onde participa no Observador, recusou a possibilidade de «um perdão de dívida» à Grécia e considerou «absolutamente impensável» que o país helénico possa seguir «um caminho inteiramente autónomo sem supervisão da troika ou das instâncias europeias».

Gama participou, no Verão passado, na Universidade de Verão do PSD, onde defendeu a fidelidade absoluta de Portugal aos rumos definidos no quadro da União Europeia, onde a abordagem ao problema da dívida pública portuguesa tem sido assunto tabu.

Problema da dívida é discutido hoje no Parlamento

As palavras do antigo dirigente do PS surgem num momento em que o PCP tem em curso uma campanha nacional sobre o que os comunistas definem como constrangimentos ao desenvolvimento do País, como o euro e a dívida.

Hoje mesmo, os comunistas levam ao plenário da Assembleia da República a discussão sobre a dívida pública. O debate de urgência foi agendada para um dia depois de João Oliveira ter apresentado uma proposta de criação de uma comissão eventual para estudar o problema do endividamento público e externo do País.

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