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|violência

Elementos da PSP e GNR envolvidos em actos de incitamento à violência

O envolvimento de profissionais da PSP e da GNR em práticas violadoras das normas constitucionais, nomeadamente o incitamento à violência, levam a pedidos urgentes na AR para audição de MAI, IGAI e DCIAP.   

Forças de segurança têm alertado para a necessidade de maior acompanhamento psicológico dos profissionaisCréditosNuno Fox / Lusa

A notícia foi divulgada esta quinta-feira: cerca de 600 elementos das forças de segurança, através das redes sociais, estão envolvidos em práticas violadoras das normas constitucionais, nomeadamente o incitamento à violência e a práticas racistas e xenófobas, incluindo ameaças sobre instituições e personalidades.

Este grupo representa uma clara minoria dentro das instituições, considerando os mais de 40 mil profissionais que integram a PSP e a GNR, mas a sua acção não deixa de ser muito grave, considerando o seu dever de comportamento institucional.

Entretanto, importa assinalar que a denúncia destas práticas resulta de um trabalho de investigação feito por jornalistas. Desta situação, emerge também o facto de os responsáveis da PSP e da GNR terem passado ao lado destes acontecimentos e não terem feito, em tempo útil, o trabalho de casa que se exigia, cortando o mal pela raiz.

O ministro da Administração Interna (MAI) anunciou a abertura de um inquérito. Mas a situação exige que o Governo vá mais além, incluindo a adopção de medidas ao nível da selecção, formação e enquadramento operacional, no sentido de prevenir o desenvolvimento destes comportamentos. Mas também o inventariar de concepções e comportamentos deste tipo estão limitados à PSP e GNR ou se se estendem a outras forças e serviços de segurança e às próprias Forças Armadas, instituições que têm por missão a defesa da legalidade democrática e dos valores e princípios constitucionais.

Na sequência da divulgação destas práticas por parte de profissionais da PSP e da GNR, o BE e o PCP requereram a audição urgente do MAI, com os comunistas a requererem também as audições da Inspetora-Geral da Administração Interna (IGAI) e do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), para prestarem esclarecimentos sobre estes acontecimentos.

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