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|Educação

Dificuldades económicas pesam nos resultados e futuro educativo dos estudantes

A origem socioeconómica continua a ser, em Portugal, um factor que condiciona as expectivas de percurso formativo e os desempenhos dos estudantes em domínios como a leitura, matemática e ciências.

Créditos / exame.abril.com.br

O relatório PISA – estudo trianual da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) de avaliação do desempenho dos alunos de 15 anos, do seu ambiente escolar e das condições de equidade na aprendizagem – concluiu que as dificuldades económicas das famílias continuam a ter efeitos negativos na educação das crianças e jovens.

A pobreza continua a determinar, por um lado, os resultados escolares dos alunos portugueses, e, por outro, as expectativas de prosseguimento dos estudos, registando-se que 25% dos estudantes desfavorecidos, e que têm bons desempenhos, não têm perspectivas de fazer formação superior.

O documento refere que, na área da leitura, os alunos portugueses registam um resultado global alinhado com a média dos países da OCDE, mas os estudantes de origem socioeconómica mais favorecida ficam 95 pontos acima dos que têm maiores dificuldades económicas.

Neste domínio, o diferencial é superior à média da OCDE, verificando-se um aumento das desigualdades face a 2009, ano em que este factor estava, em Portugal, em linha com a referida média.

O relatório aponta ainda que a segregação de alunos com piores resultados tem o mesmo peso em Portugal do que na generalidade dos países da OCDE no que respeita à colocação de alunos com piores desempenhos em determinadas escolas.

As diferenças entre sexos vão-se estabatendo com o passar dos anos e, pese embora as raparigas terem melhores desempenhos na leitura e os rapazes na matemática, em ciências não há diferenças assinaláveis.

Quanto à equidade para alunos imigrantes, revela-se que um em cada quatro alunos de origem estrangeira tem dificuldades económicas.

Inquiridos sobre se estão satisfeitos com a sua vida, 69% dos estudantes portugueses afirmaram que sim e apenas 3% referem sentir-se sempre tristes. A escola é percepcionada pela maioria dos alunos como um espaço de crescimento, ainda que 14% dos estudantes tenham indicado ter sido vítimas de bullying «pelo menos algumas vezes por mês», e 10% tenham afirmado sentir-se sozinhos na escola.


Com agência Lusa

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