(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|OE2018

INE divulga défice no primeiro semestre de 2017

Contas públicas mostram que é possível ir mais longe

Os dados sobre o défice orçamental na primeira metade do ano, divulgados pelo INE, revelam margem para que o Governo vá mais longe na recuperação de direitos e rendimentos – mesmo de acordo com os restritivos critérios da UE.

Ministério das Finanças, em Lisboa, 20 de Março de 2012CréditosMário Cruz / Agência LUSA

Segundo a informação hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o défice das contas públicas no primeiro semestre de 2017 foi de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto no ano passado foi de 3,1%.

Esta redução significativa – num ano em que a recuperação de direitos e rendimentos se fez sentir de forma mais acentuada do que em 2016 – aponta para o cumprimento da meta que o Executivo assumiu junto de Bruxelas, um défice de 1,5% do PIB, metade do limite previsto pelas imposições europeias.

De acordo com o Ministério das Finanças, o valor «corrigido de efeitos temporários» seria de 1,33%. Já no ano passado, apesar de o défice ter ficado nos 3,1% na primeira metade do ano, viria a cair para 2% até Dezembro.

Todos estes dados apontam para uma margem significativa para dar resposta a reivindicações em vários sectores, como as dos trabalhadores da Administração Pública, o desagravamento fiscal para os trabalhadores com mais baixos rendimentos ou a valorização das pensões e reformas.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui