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|25 de Abril

«Abril de novo, com a força do Povo»

Milhares de pessoas participaram nas comemorações populares do 44.º aniversário do 25 de Abril por todo o País, com particular destaque para Lisboa e Porto.

Manifestação comemorativa dos 44 anos da Revolução de 25 de Abril na Avenida da Liberdade, em Lisboa. 25 de Abril de 2018CréditosTiago Petinga / Agência LUSA

Nos desfiles, com o lema «Abril de novo, com a força do Povo», marcaram presença reivindicações que, sendo actuais, estão ancorados nos valores de Abril, dos aumentos salariais à contagem integral do tempo de serviço de polícias e militares, da valorização da Escola Pública ao direito à Saúde, do «1% para a Cultura» à paz.

Em declarações aos jornalistas, Jerónimo de Sousa afirmou que esta manifestação popular demonstra que «a Revolução de Abril foi o acto e o processo mais avançado da nossa História contemporânea» e que «o povo português reflete isso com esta participação magnífica», no desfile que desceu a Avenida da Liberdade, em Lisboa.

«Quarenta e quatro anos passados, a dimensão desta manifestação e de outras confirma que estamos perante esse acto tão importante na vida da História de Portugal e dos portugueses», disse o secretário-geral do PCP.

Por sua vez, a coordenadora do BE, Catarina Martins, sublinhou que assinalar os 44 anos do 25 de Abril é celebrar «o enorme avanço e progresso que foi o Estado Social».

Pela primeira vez, os polícias e militares participaram em conjunto no desfile para protestarem contra a falta de resposta do Governo relativamente ao descongelamento das carreiras.

O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que, desde Dezembro, já apelaram junto dos vários ministérios, do primeiro-ministro e recentemente do Presidente da República para que o Governo cumpra com a lei do Orçamento do Estado no que toca ao descongelamento das carreiras.

«Estamos no final de Abril e ainda estamos à espera que o Governo cumpra com aquilo que está no Orçamento, que é a reunião e a negociação com associações representativas para de alguma forma se tratar do descongelamento das carreiras», disse.

Também o presidente da Associação Nacional de Sargentos, Mário Ramos, disse à Lusa que existe actualmente «um desrespeito por uma lei da Assembleia da República», recordando que desde o início do ano estão a tentar que se iniciem as negociações para o descongelamento das carreiras, tal como está previsto no Orçamento do Estado.


Com Agência Lusa

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