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Partidos do governo punidos na Holanda

Em conjunto, VVD e PvdA, que estiveram até agora no governo, perderam 37 deputados. Ainda assim, o partido mais votado foi o do actual primeiro-ministro, Mark Rutte, seguido do PVV, do populista de extrema-direita Geert Wilders.

O VVD, partido do actual primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, foi penalizado nestas eleições legislativas (conferência de imprensa, hoje, em Haia)CréditosJerry Lampen / EPA/Agência Lusa

Apesar de ser a força política mais votada e de obter 33 dos 150 deputados na Segunda Câmara do Parlamento holandês, o Partido Popular para a Liberdade e a Democracia (VVD, direita), do primeiro-ministro, Mark Rutte, perde oito deputados, segundo revela o portal nos.nl.

O recuo e a penalização dos partidos que, até agora, integravam a coligação governamental é ainda mais sensível no caso do Partido Trabalhista: o PvdA, de Jeroen Dijsselbloem, até agora ministro das Finanças e presidente do Eurogrupo, perde 29 deputados, ficando apenas com nove.

Para além da penalização destes partidos declaradamente pró-União Europeia, com responsabilidades na aplicação de políticas de retrocesso e aumento das desigualdades sociais, outro elemento que sobressai nos resultados das eleições que ontem se realizaram é o facto de a votação no Partido para a Liberdade (PVV), do populista de extrema-direita Geert Wilders, não alcançar a expressão elevada que durante muito tempo lhe foi vaticinada. Em todo o caso, obtém 20 deputados (mais cinco que na anterior composição parlamentar).

Seguem-se, com menos um deputado, os democratas-cristãos do CDA e os centristas D66. O Partido Socialista e a Esquerda Verde obtêm cada qual 14 deputados, sendo de registar a grande subida deste último – dez deputados.

Com menos de 5% dos votos, há mais seis partidos que conseguem representação no Parlamento. Para formar governo, o próximo primeiro-ministro precisa de uma maioria de 76 deputados, o que implica, no mínimo, o apoio de quatro partidos.

Tanto Mark Rutte como líderes de outras forças políticas deixaram claro que não contariam com o partido de Wilders, em virtude do seu posicionamento xenófobo e de extrema-direita – ao mesmo que alimentavam um discurso populista e endureciam a sua atitude para com os imigrantes, numa tentativa de captar a faixa de eleitorado sensível aos argumentos da extrema-direita.

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