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|Espanha

Espanha: a luta dos trabalhadores «não é um crime»

Vários sindicatos do Estado espanhol emitiram um comunicado para denunciar a detenção de cinco grevistas na Baía de Cádis, acusando patronato e governo de «reprimir e criminalizar a luta».

Créditos / CIG Galiza

Num documento conjunto, as organizações sindicais subscritoras denunciam a detenção de cinco pessoas no Bairro de Río San Pedro, em Puerto Real (Andaluzia), acusadas da alegada prática de desordem pública e de atentado à autoridade no decorrer da greve no sector metalúrgico que, no mês passado, mobilizou milhares de trabalhadores na Baía de Cádis, com grande  apoio popular na cidade e no Estado.

Alertando que há mais intimações judiciais a chegar com acusações semelhantes, as organizações representativas dos trabalhadores afirmam que «actualmente muitos municípios [da província] de Cádis têm taxas de desemprego das mais altas do Estado» e que os trabalhadores desenvolveram uma «luta exemplar no sector metalúrgico».

«Infelizmente, as detenções desta quinta-feira [17] não são um caso isolado e temos de as enquadrar na estratégia conjunta do patronato e do governo do Estado de criminalizar o protesto social para assim amedrontarem as pessoas que saem às ruas para lutar pelos seus direitos», afirmam.

Sublinham que não vão permitir «mais repressão e violações dos direitos» contra um «sindicalismo combativo» que «luta pela melhoria das condições de trabalho e de vida da classe trabalhadora». Porque a luta dos trabalhadores «não é um crime», defendem.

Entre os subscritores do documento, contam-se as organizações sindicais CIG e CUT (Galiza), IAC e COS (Catalunha), Intersindical Valenciana, STEI Balears, CSI (Astúrias), CUG (Aragão), ESK, ELA e LAB (País Basco), Intersindical Canaria e SAT (Andaluzia).

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