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|Palestina

Venezuela denuncia na ONU massacre israelita em Khan Younis

O embaixador da Venezuela junto da ONU, Samuel Moncada, denunciou Israel este sábado, no Conselho de Segurança da ONU, pelo massacre perpetrado em Khan Younis, no Sul da Faixa de Gaza.

Créditos / PressTV

«A Venezuela denuncia Israel no Conselho de Segurança das Nações Unidas pelo massacre de Khan Younis e pela utilização de Inteligência Artificial para assassinar civis inocentes em Gaza», afirmou o diplomata venezuelano.

Na ocasião, Moncada afirmou que «os aliados de Israel ocultam os seus crimes nos meios internacionais para normalizar o horror que se sofre em Gaza» e declarou que é uma «obrigação legal de todos os estados» travar o genocídio levado a cabo pelas forças sionistas.

O diplomata sublinhou a destruição do Hospital Nasser por parte das forças de ocupação israelitas, no início deste mês, e os corpos que ali foram encontrados numa vala comum, alguns com as mãos atadas.

«Este crime de guerra é o último de uma lista crescente, que ultrapassa a capacidade de processar o horror que ocorre em Gaza», disse Mocanda.

Por seu lado, o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Yván Gil, apoiou, no Twitter (X), a denúncia feita pelo embaixador da Venezuela na ONU.

«O massacre de Khan Younis cometido pelo Estado genocida de Israel não pode ficar impune, como tantos outros horrendos crimes cometidos diariamente sob o silêncio cúmplice de instituições e órgãos de comunicação servis ao imperialismo», afirmou.

Alerta para munições por detonar em cenário de devastação

De acordo com a agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos (Unrwa), as ruas de Khan Younis, encontram-se repletas de munições por detonar, após a retirada das tropas israelitas, o que representa um risco para a população civil.

A mesma agência, refere a VTV, indica que a cidade foi alvo de uma destruição total, com «todos os edifícios danificados». Além disso, as vias rodoviárias pavimentadas «ficaram reduzidas a caminhos de terra, algumas intransitáveis».

Continua o massacre em Gaza e a vaga de protestos nos EUA

Dezenas de pessoas foram mortas e outras ficaram feridas, esta noite e madrugada, como consequência de bombardeamentos israelitas no enclave costeiro palestiniano. Pelo menos 27 perderam a vida em Rafah, no extremo Sul do território, onde se concentra cerca de 1,4 milhões de pessoas deslocadas e que o governo israelita há muito ameaça invadir.

Da repressão sobre protestos a favor da Palestina em universidades norte-americanas resultaram quase 900 detidos / PressTV

Segundo refere a Wafa, o número de mortos ultrapassa os 34 400 e o de feridos é superior a 77 500, desde o início da ofensiva israelita contra o enclave cercado.

Entretanto, nos Estados Unidos da América prossegue a vaga de protestos dos estudantes universitários contra o genocídio israelita em Gaza, para exigir o fim do fornecimento de armas a Israel e o fim das relações académicas com empresas de armamento.

As mobilizações, que começaram em meados de Abril na Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, alastraram a dezenas de instituições do ensino superior do país.

Desde então, refere a Associated Press, foram detidas pela Polícia quase 900 pessoas, 275 das quais só este sábado.

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