(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

|Galiza

Em Compostela, a presença da Galiza no mundo

«Galiza, um relato no mundo» é uma mostra que destaca a «interacção» dos galegos com o mundo, aquilo que deram e receberam, no processo de formação da sua identidade. Está em exibição até 12 de Abril.

«Galiza, um relato no mundo» está patente ao público até 12 de Abril Créditos / cidadedacultura.gal

A exposição, comissariada pelo jornalista e escritor Manuel Gago e organizada pela Xunta da Galiza, pode ser vista na Cidade da Cultura de Compostela (de terça-feira a domingo).

No texto de apresentação oficial, acessível no portal cidadedacultura.gal, afirma-se que «Galiza, um relato no mundo» explora «a interacção entre o território histórico galego e o resto do mundo, num percurso que nos leva da pré-história até à actualidade».

Diz-se ainda que a mostra, «concebida como a primeira de três grandes exposições da Xunta no âmbito do Xacobeo 2021, se centra nas relações internacionais da Galiza e na sua presença no mundo».

A exposição contém mais de 300 peças organizadas em duas partes, segundo explica o Nós Diario na sua edição digital: as «entradas», respeitantes às interacções de outras culturas com a Galiza; as «saídas», isto é, os contributos que os galegos deram ao mundo.

Muitas destas peças são «emblemáticas» e possuem um «alto valor simbólico para a história e a cultura» da Galiza, tendo chegado a Compostela provenientes de várias colecções museológicas e instituições de referência espalhadas pelo mundo, nomeadamente a Parker Library, da Universidade de Cambridge; as Bodleian Libraries, da Universidade de Oxford; o Museu do Prado (Espanha); a Biblioteca Apostólica Vaticana; a Biblioteca de Arezzo (Itália) ou o Museu Nacional de Arqueologia (Portugal). Outras vieram ainda de locais como Havana, Buenos Aires, Dublin ou Montevideu.

Deste modo, a mostra permite ao visitante contemplar obras como a Biblia Kennicott – uma das bíblias judaicas mais valiosas, criada no séc. XV na Corunha; A Santa, peça do escultor cambadês Francisco de Asorei (que chegou do Uruguai); o Livro das Invasões – obra que saiu de Dublin pela primeira vez, na qual se encontra a primeira menção conhecida a Breogán e se conta a história de como esta personagem lendária chegou à Irlanda.

Ainda o Cancioneiro da Vaticana – peça imprescindível da lírica galaico-portuguesa; ou o Guerreiro de Lesenho, estátua de guerreiro galaico descrita como «peça central para entender a Idade do Ferro no Noroeste da Península Ibérica».

Algumas obras estão na Galiza pela primeira vez, numa exposição que, segundo o seu comissário, visa romper com o «mito do isolamento e da periferia», e afirmar «a formação da identidade nacional galega como algo de dinâmico».

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui