(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|Palestina

Dia da Terra Palestina com sessão evocativa na Universidade Popular do Porto

A exibição do documentário Como foi colonizada a Palestina, intervenções de vários participantes e um debate marcam a iniciativa relacionada com o Dia da Terra, dia 29, no Porto.

Homem palestiniano com a bandeira nacional (imagem de arquivo) Créditos / kasihpalestina.com

A 30 de Março, os palestinianos assinalam o Dia da Terra. Na véspera, às 18h, terá lugar uma sessão evocativa por videoconferência na Universidade Popular do Porto (UPP), numa iniciativa conjunta desta instituição, do MPPM – Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente e do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).

A anteceder o debate entre os participantes, segundo informação divulgada pelo MPPM, a sessão contará com a exibição do documentário Como foi colonizada a Palestina (22 minutos, legendado em português).

A apresentação estará a cargo de Katia Castro, da direcção da UPP, que também exercerá as funções de moderadora, e haverá intervenções de Dima Mohammed (investigadora e professora universitária palestiniana), Jorge Cadima (membro da direcção nacional do MPPM) e Ilda Figueiredo (presidente do CPPC).

A entrada é livre, mas será sujeita a inscrição prévia através do e-mail upp.secretaria@gmail.com.

A propósito da iniciativa, o MPPM lembra que, em 30 de Março de 1976, as forças repressivas israelitas «mataram seis palestinianos cidadãos de Israel que protestavam contra a expropriação de terras propriedade de palestinianos no Norte do Estado de Israel, para aí instalar comunidades judaicas».

Cerca de cem pessoas ficaram feridas e centenas foram presas durante a greve geral e nas grandes manifestações de protesto que, nesse dia, ocorreram em diferentes localidades palestinianas do território de Israel.

Desde então, lembra o MPPM, a data é celebrada como o Dia da Terra Palestina, «simbolizando a determinação dos palestinianos – de ambos os lados da Linha Verde, nos campos de refugiados e na diáspora – de preservar a sua história e de defender a sua terra como elemento essencial da sua identidade e da sua própria existência como povo».

«Quarenta e cinco anos volvidos, a situação do povo palestiniano não melhorou, antes se agrava todos os dias. Israel intensifica a colonização dos territórios ocupados em 1967, com recurso à coacção e à violência, ao mesmo tempo que prossegue a limpeza étnica da população palestiniana em toda a Palestina Histórica», denuncia o movimento solidário português.

«Israel tem gozado da mais absoluta impunidade, tendo, até, um estatuto privilegiado no relacionamento com a União Europeia. Mas Israel não é um Estado "normal"», alerta.

Por isso, em conjunto com a UPP e o CPPC, o MPPM convida todos a assistir a esta sessão por videoconferência, «para conhecer a verdadeira natureza do Estado de Israel».

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui