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Coligação norte-americana acusada de novo massacre em Raqqa

De acordo com diversas fontes, mais de 30 civis perderam ontem a vida na sequência de um bombardeamento levado a cabo, alegadamente contra o Daesh, pela coligação liderada pelos EUA nos arredores de Raqqa (Norte da Síria).

Aviões da coligação liderada pelos EUA em acção na SíriaCréditos / Sputnik News

Mais de 30 civis terão sido mortos, esta terça-feira, depois de um avião da coligação militar liderada pelos norte-americanos ter atacado uma escola usada como refúgio para famílias deslocadas perto de Al-Mansurah, cerca de 30 quilómetros a oeste de Raqqa, bastião do Daesh.

A informação foi divulgada por diversos meios de comunicação locais e pelo chamado Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH, com sede em Londres e opositor ao governo de Bashar al-Assad), que confirmou, hoje, a existência de 33 vítimas mortais.

O edifício da escola, que, segundo a PressTV e a RT, albergava cerca de 50 famílias deslocadas provenientes de Raqqa, Palmira e Alepo, ficou completamente destruído.

A coligação comandada pelos norte-americanos, que opera no país do Médio Oriente desde 2014 sem autorização do governo sírio ou mandato das Nações Unidas, tem sido reiteradamente acusada de massacrar a população civil nos ataques que leva a efeito alegadamente contra os terroristas do Estado Islâmico ou Daesh.

Fontes sírias e internacionais estimam que as operações aéreas desta coligação tenham provocado mais de 2000 vítimas civis, mas os líderes da coligação apenas admitiram a responsabilidade no caso de 220.

Num comunicado oficial hoje emitido, o Pentágono disse desconhecer o massacre de 33 civis, esta terça-feira, no Norte da Síria, mas mostrou-se disposto a ajudar nas investigações que conduzam ao apuramento dos factos, indica a RT.

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