(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|antifascismo

Antiga sede da PIDE em Maputo será Museu da Resistência contra o Colonialismo

O quartel-general da polícia política do fascismo, na capital moçambicana, vai ser transformado em museu, para que a juventude saiba «o que foi o colonialismo» e «quanto custou a liberdade».

Vila Algarve, antiga sede da PIDE em Maputo, MoçambiqueCréditos / housesofmaputo.blogspot.com

O edifício Vila Algarve, que se encontra na cidade de Maputo, foi construído em 1934 com o objectivo de vir a ser a residência de um empresário português.

No entanto, a partir dos anos 60 do século passado, foi sede da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE), onde foram presos e torturados muitos resistentes antifascistas e anticolonialistas.

O governo moçambicano quer agora transformá-la no Museu da Resistência contra o Colonialismo, uma vez que «é dos últimos testemunhos mais concretos que demonstram a barbaridade que foi o passado», segundo o ministro dos Combatentes de Moçambique, Carlos Jorge Siliya, em declarações este sábado à RTP.

Já está concluído o projecto para transformar a Vila Algarve em museu e já ocorreram reuniões entre o governo moçambicano e a embaixada portuguesa, para se definir a cooperação para este efeito.

Pese embora, o processo estar a ser «lento», Carlos Jorge Siliya afirma querer «contar com especialistas portugueses e historiadores» para este projecto, porque «daqui a 50 anos a juventude não sabe o que foi o colonialismo, quanto custou a liberdade deste País».

A União de Resistentes Anti-Fascistas Portugueses já lançou um comunicado, no qual se congratula a criação de um Museu da Resistência contra a Colonialismo na capital moçambicana, «num local onde foram detidos e muitas vezes barbaramente torturados inúmeros resistentes portugueses e moçambicanos».

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui