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Trabalhadores da EDP em greve ao trabalho extraordinário até 1 de Janeiro

Começou no dia 1 de Dezembro, em todas as empresas do Grupo EDP, uma greve ao trabalho extraordinário, que se prolonga até 1 de Janeiro, seguindo a decisão dos trabalhadores, em defesa de uma justa progressão e valorização das carreiras.

Créditos / SIESI

A notícia é dada pela Fiequimetal, mas a greve é convocada por esta e por outras cinco estruturas sindicais. No passado dia 1 de Dezembro começou, em todas as empresas do Grupo EDP, uma greve ao trabalho extraordinário, que se prolonga até às 24 horas de 1 de Janeiro.

As razões são simples e a administração do grupo EDP já sabia, desde dia 18 de Outubro, que a greve ia acontecer, sendo que os motivos foram todos expostos numa carta reivindicativa. Segundo o relatado, muitos trabalhadores têm vindo a sentir uma enorme injustiça por não terem a devida progressão na carreira, algo que se agravada com recentes admissões em bases remuneratórias superiores.

Parece, no entanto, que o patronato vai recuando com a sua palavra. Segundo a Fiequimetal, a administração largou a sua postura de intransigência negocial e marcou uma nova reunião com os sindicatos para o dia 29 de Novembro. A questão é que o porta-voz da comissão negociadora da EDP trouxe à mesa negocial medidas que não passam de «propostas ilusionistas».

Os trabalhadores exigem a progressão em duas bases remuneratórias para trabalhadores do Acordo Colectivo de Trabalho de 2014, sem perda de pontos acumulados para futura evolução, assim como a progressão de uma base remuneratória para trabalhadores do ACT 2000, sem perda de pontos acumulados. Já a administração propõe dar somente meia base remuneratória aos trabalhadores até à base remuneratória 4 que tenham completado já 4 pontos de progressão.

Ante tal, os sindicatos e trabalhadores não tiveram outra hipótese a não ser partir para a greve, mas a questão o Governo (ministérios do Trabalho e do Ambiente) colocou-se do lado da administração e desenharam serviços mínimos de forma a boicotar a greve. Em comunicado, a Fiequimetal e os seus sindicatos reagiram com revolta ao despacho em causa.

Para já, a Fiequimetal, os seus sindicatos, assim como os ASOSI, SIEAP, SINDEL, SINOVAI e SIREP, avançam já que o despacho viola o direito à greve e adiantam que ele será contestado pelas vias legais ao alcance dos trabalhadores.
 

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