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Falta de resposta da administração desencadeia greve na Barraqueiro

A administração do Grupo Barraqueiro não reagiu ao abaixo-assinado dos trabalhadores das empresas Boa Viagem e Barraqueiro. Sindicato critica: não é ignorando o descontentamento que se encontram soluções. 

Autocarro da Mafrense, uma das empresas do grupo Barraqueiro
Autocarro da Mafrense, uma das empresas do grupo BarraqueiroCréditosKotomi / CC BY-NC 2.0

O Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP/Fectrans) deixa claro num comunicado que não fecha a porta à negociação, mas o diálogo não tem estado a fluir e foi o «silêncio da administração» a motivar a entrega do pré-aviso de greve ao trabalho suplementar, que abrange todos os trabalhadores das empresas Boa Viagem e Barraqueiro Oeste, entre os dias 29 de Julho e 6 de Agosto.

O STRUP recorda que, aquando da assinatura do contrato colectivo de trabalho do sector privado de passageiros, em 2022, a Associação Nacional de Transportes de Passageiros (Antrop) assumiu iniciar uma discussão sobre a simplificação da atribuição das refeições, «o que obviamente pressupunha a valorização do subsídio de refeição, com início em Outubro de 2022, bem como iniciar em Janeiro de 2023 a discussão do intervalo de descanso», de três para as duas horas.

«Inclusivamente em Março, apresentou uma proposta sobre as refeições, mas após essa situação, nunca mais agendou qualquer reunião», prossegue o sindicato. Posteriormente, acrescenta, assumiu estar disponível, em primeiro lugar, para resolver a situação da Rodoviária de Lisboa (RL), no enquadramento de a mesma estar incluída na Área Metropolitana de Lisboa (AML). «Obviamente que não rejeitámos iniciar a negociação pela referida empresa, tendo em conta o argumento apresentado», indica o STRUP.

Porém, no passado dia 1 Junho, foi solicitada a marcação de uma reunião «para discutir e calendarizar as reuniões no estrito cumprimento dos compromissos assumidos em 2022». Face ao «silêncio da administração do Grupo Barraqueiro, após realizados os plenários solicitados pelos trabalhadores das empresas supramencionadas, os mesmos entregaram um abaixo-assinado, assumindo uma vez mais que se não fosse agendada a referida reunião não estariam disponíveis para realizar qualquer trabalho suplementar/extraordinário», lê-se na nota.

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