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Debate sobre o tempo de trabalho

Promovido pela Comissão da CGTP para a Igualdade, o debate realiza-se esta quinta-feira, em Torres Novas, e abordará a problemática do tempo de trabalho e da conciliação com a vida pessoal e familiar.

Foto de arquivo: mulheres participam na manifestação promovida pela CGTP-IN e pelo MDM para assinalar o Dia Internacional da Mulher, que decorreu entre o Chiado e a Assembleia da República, em Lisboa, 8 Março 2013
Foto de arquivo: mulheres participam na manifestação promovida pela CGTP-IN e pelo MDM para assinalar o Dia Internacional da Mulher, que decorreu entre o Chiado e a Assembleia da República, em Lisboa, 8 Março 2013Créditos

Este debate, que terá lugar Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, entre as 10 e as 17 horas, contará com as intervenções de Rita Rato (directora do Museu do Aljube Resistência e Liberdade), Pedro Tadeu (jornalista), Carlos Silva Santos (médico), Helena Carrilho (jurista) e a participação de mais de centena e meia de dirigentes sindicais de vários distritos e sectores profissionais.

Esta iniciativa, que, decorrerá sob o lema «Menos tempo no trabalho - Mais vida para viver», destina-se a abordar a problemática do tempo de trabalho e da conciliação com a vida pessoal e familiar, nomeadamente a desregulação patronal dos horários de trabalho, as 35 horas semanais e o papel da contratação colectiva. Mas também questões como a repercussão das longas jornadas de trabalho nos riscos profissionais, na qualidade da saúde e do sono, e a importância dos horários flexíveis para pais e mães trabalhadoras com filhos até 12 anos de idade.

Segundo a Comissão da CGTP para a Igualdade entre Mulheres e Homens, o alargamento e a desregulação dos horários de trabalho são dos principais problemas com que se confrontam as mulheres trabalhadoras. Mais de 870 mil mulheres trabalham por turnos, à noite, ao sábado ou domingo, ou numa combinação destes tipos de horários, e é também entre as mulheres que este tipo de horários mais tem crescido nas últimas décadas, abrangendo 51,4% do total das mulheres assalariadas em 2021, uma percentagem que nos serviços atinge os 45%.

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