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|luta organizada

A Administração Local vai aderir em peso à acção da CGTP

Para assinalar o Dia de Indignação, Protesto e Luta, convocado pela CGTP-IN para dia 9 de Fevereiro, o STAL planeou 27 acções de luta, entre concentrações e plenários, em dezenas de empresas e autarquias.

Concentração nacional de activistas do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN), em frente ao Ministério das Finanças. Lisboa, 1 de Julho de 2022 
Concentração nacional de activistas do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN), em frente ao Ministério das Finanças. Lisboa, 1 de Julho de 2022 CréditosMiguel A. Lopes / Agência Lusa

O Dia de Indignação, Protesto e Luta, convocado pela CGTP para o dia 9 de Fevereiro e que vai resultar em centenas de acções de luta em empresas e na administração pública em todos os distritos de Portugal (incluíndo Açores e Madeira), representa uma oportunidade única para o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN) aprofundar a iniciativa do seu «Mês de Esclarecimento e de Luta».

De entre as iniciativas, a realizar esta quinta-feira, dia 9, é de destacar a greve de duas horas na FCC Environment Portugal, em que os trabalhadores vão realizar uma concentração em frente à sede da empresa, em Marco de Canaveses, e a concentração de trabalhadores da Câmara Municipal de Beja, nos paços do concelho, às 10h, para exigir o pagamento dos subsídios a que têm direito.

Os trabalhadores camarários de concelhos como Cascais, Amadora, Tábua, Amares e Sintra também têm agendadas concentrações, durante as quais vão entregar cadernos reivindicatos aos respectivos executivos municipais. José Correia, presidente do STAL, estará presente no plenário geral de trabalhadores de Évora, em que serão denunciadas as situações precárias em que vivem, provocadas pelo aumento do custo de vida e baixos salários.

Ao todo, o STAL vai dinamizar a acção de trabalhadores em, pelo menos, 33 concelhos de Portugal: Amares, Tábua, Leiria, Maia, Peniche, Silves, Gouveia, Mangualde, Alcácer do Sal, Covilhã, Barreiro (Alcochete, Moita e Montijo), Évora, Tavira, Sobral de Monte Agraço, Cascais, Sintra, Amadora, Beja, Setúbal (e Palmela), Laranjeiro (Almada, Seixal e Sesimbra), Grândola, Portalegre, Marco de Canaveses, Loures, Portimão, Lagos e Niza.

No dia seguinte a esta jornada, na sexta-feira, dia 10 de Fevereiro, o STAL volta às ruas, tendo agendada uma tribuna pública junto à Assembleia da República, pelas 10h30, denunciando e reivindicando o pagamento das indeminizações por acidentes de trabalho e doenças profissionais, e um plenário de trabalhadores da empresa Águas de Santo André, em Santiago do Cacém.

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