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Trabalhadores da EMEL reclamam medidas de segurança

O CESP/CGTP alertou a administração da EMEL e a Câmara Municipal de Lisboa para a necessidade de garantirem a defesa da integridade dos trabalhadores «contra agressões físicas e verbais».

Trabalhadores da EMEL concentraram-se em frente à Camara Municipal de Lisboa, a 30 de Junho de 2021, para rejeitar o encerramento unilateral das negociações salariais por parte da administração da empresa, e por aumentos dignos
CréditosMiguel A. Lopes / LUSA

O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), chamou a atenção para as «agressões físicas e verbais», para além de «coacção psicológica», a que os trabalhadores da EMEL têm sido sujeitos «ao longo destes anos».

Nesse sentido, o sindicato avançou com a proposta de a fiscalização ser feita «em pares durante o dia, e com acompanhamento policial durante a noite»: medidas para «minimizar a possibilidade de incidentes que coloquem em risco a integridade dos trabalhadores».

O CESP sublinha que se estas medidas não forem implementadas, a EMEL e a Câmara Municipal de Lisboa (CML) «terão de ser responsabilizados».

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