A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu hoje que o défice teria ficado em 3,7% e não em 2,1% se o Governo tivesse executado a despesa prevista, sem «cortes cegos» nos serviços públicos, nomeadamente na Saúde.
«Fizemos a conta e verificamos que, se o Governo tivesse executado a despesa que devia ter executado, e muitos disseram que o Orçamento era irrealista, o défice teria ficado em 3,7%, não 2,1%», disse no final de uma visita à unidade de cuidados continuados da cooperativa social CERCITOP, em Algueirão, no concelho de Sintra, refere a Lusa.
Mas as contas da Saúde, nomeadamente do Serviço Nacional de Saúde (SNS), mostram uma disparidade entre as palavras de Cristas e os dados da execução orçamental. A despesa com o SNS subiu 1,2%, entre o último ano em que a actual líder do CDS-PP foi ministra (2015) e o ano passado.
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