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Câmara de Setúbal quer reunir com novo Governo sobre risco na Arrábida

A Câmara de Setúbal critica a ausência de respostas do actual Executivo perante o risco de queda de um bloco rochoso com cerca de mil toneladas, localizado em terrenos da Secil, na Serra da Arrábida. 

Créditos / CMS

Foi já em Fevereiro do ano passado que o Município sadino determinou o encerramento do troço da Rua Círio da Arrábida, entre a Praia da Figueirinha e o Creiro, por se ter verificado que havia o risco de queda sobre a via de um bloco rochoso com cerca de mil toneladas, localizado em terrenos propriedade da empresa Secil e em pleno Parque Natural da Arrábida.

Face à ausência de respostas do actual Executivo, o presidente da Câmara de Setúbal, André Martins, citado numa nota da autarquia, anunciou recentemente que irá pedir uma reunião ao Governo que sair das eleições do próximo domingo, assim que este estiver em funções, para se avançar com uma solução. 

«O risco de queda do bloco está bem documentado por análises técnicas que não podemos ignorar. É manifestamente perigoso circular por aquela estrada nas actuais circunstâncias», assume o autarca, salientando que, apesar de não ser competência da autarquia, a Câmara Municipal de Setúbal começou a «trabalhar nas necessárias soluções» logo que o problema foi detectado. 

Segundo André Martins, da reunião conjunta realizada em Junho de 2023 com as secretarias de Estado do Ambiente e da Conservação da Natureza resultou a decisão de «realizar um estudo técnico para definir as condições da intervenção para resolução deste grave problema, tendo sido assumido pelos senhores secretários de Estado que a solução global para este caso seria financiada pelo Fundo Ambiental». 

Na mesma reunião, acrescenta, foi igualmente decidido «que era necessário contactar empresas da especialidade com o objectivo de ajudarem na definição do caderno de encargos e do valor base para o lançamento do concurso público para a elaboração do referido estudo», tendo a Câmara Municipal enviado aos gabinetes dos governantes o resultado dos contributos das empresas» em Outubro passado.

Apesar de o bloco rochoso estar localizado «em propriedade privada situada num parque natural, onde a Câmara Municipal não tem competências para intervir», André Martins realça que a autarquia «tem insistido com os gabinetes» dos dois secretários de Estado, «sem qualquer resposta», para que «se realize uma reunião com o objectivo de avançar para a realização do estudo» técnico.

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