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|Galiza

Leve descida no desemprego na Galiza à custa da precariedade

O desemprego aumentou nos sectores que melhores condições laborais têm, como a indústria ou a construção, e desceu nos serviços, onde predomina a precariedade, destaca a CIG.

Créditos / CIG

De acordo com os dados divulgados pelo Serviço Público de Emprego Estatal na Galiza, o mês de Dezembro terminou com 129 504 pessoas ali inscritas como desempregadas, menos 1664 que as registadas em Novembro (-1,27%).

Em nota publicada no seu portal, a Confederação Intersindical Galega (CIG) afirma que esta ligeira descida no desemprego encontra justificação no «aumento da precariedade na contratação, tendo em conta que são os sectores com piores condições laborais os que concentram o aumento do emprego».

Paco Sío, secretário de Negociação Colectiva, Emprego e Indústria da central sindical galega, assinala que a última reforma laboral e as novas modalidades de contratação estão a provocar um aumento imparável da precariedade, como consequência de um modelo económico assente na instabilidade laboral, que potencia os sectores com piores condições.

Desta forma, afirma o dirigente sindical, «vemos como nos sectores com melhores condições laborais, como a indústria e a construção, o número de pessoas desempregadas aumenta, enquanto os que piores condições têm, como o sector dos serviços, experimentam um ligeiro aumento do emprego».

Esta «descida do desemprego verifica-se tradicionalmente com a campanha de Natal» no comércio e na hotelaria, explica o responsável da CIG, sublinhando que a precaridade afecta sobretudo as mulheres, tal como a central sindical tem vindo a denunciar desde que a reforma laboral do governo de Sánchez entrou em vigor.

Outro aspecto destacado por Paco Sío tem a ver com o menor número de trabalhadores inscritos na Segurança Social em Dezembro de 2023. Segundo referiu, apesar de se ter criado emprego, «aumentou a contratação temporal por circunstâncias da produção».

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