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Empresa é acusada de manter uma «cultura de bullying» e de práticas empresariais gravosas

Tripulantes da Ryanair convocam greve

Os tripulantes de cabine da companhia área low cost decidiram avançar com a convocação de greves para os dias 28 de Março, 1 e 4 de Abril. Os trabalhadores exigem o cumprimento da legislação laboral e constestam a deterioração das condições de trabalho, acusando a empresa de bullying

Créditos / Wikimedia Commons

O pré-aviso de greve foi apresentado pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) na última quinta-feira, dando seguimento à decisão tomada pelos trabalhadores na Assembleia Geral de Emergência.

Na moção aprovada, os trabalhadores exigem «o cumprimento integral do direito constitucional e laboral português», concretamente da legislação laboral, apontando que têm sofrido «processos disciplinares abusivos, condicionamento psicológico, ameaças de transferência de base» e que a empresa tem «total desrespeito» pelas leis da parentalidade.

Além disso, contestam a deterioração das condições de trabalho, realçando a existência de «contratos precários há mais de dez anos» e a recusa da empresa em tratar os tripulantes com o «mínimo de respeito e dignidade humana, exigível a qualquer empresa a laborar em Portugal».

Outra reivindicação é a implementação do salário base mensal mínimo que a Ryanair não paga aos tripulantes de cabine contratados pelas agências Crewlink e Workforce, só admitindo caso aceitem uma redução salarial.

A greve é decretada para todos os voos, cujas horas de apresentação ocorram entre a meia-noite e as 23h59 dos dias em questão, bem como para os demais serviços, como «assistência ou qualquer tarefa no solo».

Na sexta-feira, o SNPVAC afirmou ter sido contactado pela Ryanair para uma reunião em Dublin, tendo rejeitado o convite, visto que este impunha condições inaceitáveis e uma grave violação da legislação nacional, ao proibir a presença de membros da direcção do sindicato na reunião.

Com agência lusa

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