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|cuidados de saúde

Trabalhadores defendem reabertura dos serviços de saúde dos SAMS

Neste período de necessidade, os trabalhadores dos SAMS exigem a correcção das medidas que levaram ao encerramento das unidades de saúde deste subsistema, que as contribuições dos beneficiários continuam a pagar.

Trabalhadores concentrados hoje durante a manhã junto Centro Clínico do SAMS, em LisboaCréditos / CESP

O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI) – agora designado Mais Sindicato –, que gere os Serviços de Assistência Médico-Social (SAMS), duas semanas após ter decidido encerrar os serviços clínicos e recorrer ao lay-off, continua sem responder aos pedidos de esclarecimento solicitados pela Comissão de Trabalhadores (CT) e pelos sindicatos representativos dos trabalhadores ao seu serviço.

Em comunicado à imprensa, a CT refere que, perante estas medidas, pediu esclarecimentos aos responsáveis institucionais e simultaneamente deu conhecimento da situação à ministra do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, à ministra da Saúde e à inspectora-geral do Trabalho.

A estrutura representativa dos trabalhadores lembra que, apesar destes encerramentos, as instituições bancárias e os trabalhadores continuam a efectuar mensalmente as suas contribuições para os SAMS, logo, deixaram de ter acesso aos cuidados de saúde que continuam a pagar.

Nesse sentido, os representantes dos trabalhadores defendem a urgente reabertura dos serviços de saúde dos SAMS, dado que são «extremamente necessários aos seus cerca de cem mil beneficiários».

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