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|profissionais de saúde

Trabalhadores da Saúde exigem resposta da ministra antes do fim do mandato

Dezenas de trabalhadores que protestaram à entrada do Ministério da Saúde, para exigir respostas sobre questões laborais pendentes, foram retirados de forma «desproporcionada» por agentes da PSP.

CréditosJosé Sena Goulão / Agência Lusa

Sebastião Santana, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN), explicou ao AbrilAbril que estes trabalhadores, que ontem estiveram em protesto no Ministério da Saúde, reclamam a resposta da ministra, Marta Temido, à aplicação do contrato colectivo para os trabalhadores dos hospitais EPE (entidade pública empresarial) das carreiras gerais, como assistentes, auxiliares e administrativos.

Segundo o dirigente, os sindicatos e as direcções dos hospitais chegaram a acordo, em Julho, quanto à contagem do tempo de serviço para funcionários administrativos e técnicos superiores, mas as decisões só entram em vigor quando a ministra validar o acordo.

«Quando tomou posse, a ministra disse que ia regularizar os vínculos; ora, o seu mandato acaba no dia 6 de Outubro e deixa os trabalhadores com as suas vidas por resolver», denunciou.

A Federação contesta ainda que tenham ficado de fora da última passagem às 35 horas os funcionários do Hospital de Braga, no qual, entretanto, foi revertida a PPP (parceria público-privada) mas onde se mantém a legislação laboral do sector privado.

De acordo com Sebastião Santana, há trabalhadores no Hospital de Braga a ganhar 519 euros por mês, muito abaixo «dos 635 de mínimo para a administração pública».

O protesto exigiu respostas da ministra

Pelas 15h, um grupo de mais de 30 funcionários entrou no átrio do Ministério da Saúde, em Lisboa, a gritar palavras de ordem como «Ministra, escuta, trabalhadores estão em luta», e exibindo cartazes com as frases «Fartos de esperar» e «Exigimos respostas». Pouco tempo depois chegaram meia dúzia de agentes da PSP, que retirando os trabalhadores do local, um a um. Perante a resistência de alguns manifestantes, a Polícia decidiu forçá-los a sair.

Sebastião Santana considerou um abuso a «forma desproporcionada» como os elementos da PSP obrigaram os trabalhadores a desmobilizar. A actuação da Polícia decorreu num momento em que o dirigente sindical era recebido por representantes do Ministério da Saúde, acrescentou.

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