(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|salários

Trabalhadores têm concentração marcada para dia 13, em Lisboa

Sumol+Compal reconhece ilegalidade mas recusa negociar carta reivindicativa

A Sumol+Compal informou os trabalhadores das unidades de Leiria e Pombal que vai deixar de pagar abaixo do salário mínimo, numa reunião informal. O Sintab tem uma concentração agendada para dia 13, em Lisboa.

O pagamento abaixo do salário mínimo na Sumol+Compal, denunciado pelos trabalhadores, é comprovado pelos recibos de vencimentoCréditos

O Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab/CGTP-IN) informa, em comunicado, que a Sumol+Compal assumiu a «promessa» de voltar a cumprir o salário mínimo nacional, numa reunião informal com os trabalhadores das fábricas de Leiria e Pombal.

A empresa está, desde Janeiro, a pagar abaixo do salário mínimo nacional, com alguns trabalhadores a receberem 551,64 euros, como noticiámos no final de Agosto, argumentando que um dos subsídios coloca a remuneração fixa acima dos 557 euros do salário mínimo.

Apesar desta informação «informal», o Sintab revela que a Sumol+Compal continua sem responder à carta reivindicativa discutida pelos trabalhadores em plenário, em Junho. Por isso, refere o comunicado, a concentração agendada para 13 de Outubro, às 14h, junto ao Ministério do Trabalho, em Lisboa, mantém-se. Os trabalhadores das unidades de Leiria e Pombal terão autocarros para se deslocarem com saída prevista entre as 11h e 11h30.

Os trabalhadores querem aumentos salariais de 4% ou de 40 euros, igualdade salarial para as mesmas categorias profissionais e a sua adequação às funções desempenhadas, a reestruturação do prémio de produtividade, entre outras reivindicações.

O Sintab considera «ridículo e ofensivo para os trabalhadores e suas famílias que [um] grupo que gera milhões de euros por ano [pague] o salário mínimo nacional aos seus trabalhadores» – e, até agora, paga mesmo menos.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui