(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

|descongelamento das carreiras

Sindicato da CGD apresenta queixa no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem

Em causa está a contabilização das carreiras dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos, congeladas entre 2013 a 2016, informa o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC).

Créditos

Os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) foram duplamente discriminados com a recusa de contabilizar as carreiras entre 2013 e 2016, considera o STEC: por um lado, ao contrário dos trabalhadores do sector público «que viram, e bem, parte do seu tempo de serviço contabilizado», os da CGD foram esquecidos; por outro, «encontram-se num sector (Bancário) que funciona em livre concorrência, sendo que a restante Banca não foi sujeita a estes condicionamentos durante o período em causa».

A decisão de levar o problema ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem surge após diversas iniciativas do sindicato terem sido goradas, em território nacional: através do diálogo com a administração, audiências com o Presidente da República e vários ministros das Finanças do PS e várias acções judiciais, que culminaram num indeferimento no Constitucional.

O STEC organizou ainda uma petição pública (com 2 747 subscrições) que acabou por ser discutida na Comissão Parlamentar de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, resultando num «Projecto de Resolução para a Contabilização dos anos de 2013 a 2016 para efeitos de progressão na carreira dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos, que na votação na generalidade a 14 de Outubro de 2022, foi rejeitado com o voto contra do Partido Socialista».

O sindicato, que representa mais de 80% dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos, não desiste desta «mais do que justa reivindicação»: contabilizar, na carreira dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos, os anos de 2013 a 2016, à semelhança do que se com a generalidade dos trabalhadores da função pública e do Sector Empresarial do Estado.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui