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Depois de longo processo de luta

Portway: luta dos trabalhadores dá frutos

Trabalhadores da Portway, com um longo processo de luta que ainda decorre, conseguem retomar com a administração o processo de negociação directa do Acordo de Empresa.

Trabalhadores da Portway estão em luta desde MarçoCréditos

Na sequência do pedido de intervenção feito pelos sindicatos à Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), tendo em vista a superação dos conflitos de trabalho vividos com os trabalhadores da Portway/Vinci, realizou-se uma reunião com a administração onde foi concluída a retoma das negociações.

A DGERT apresentou uma proposta de retoma das negociações directas do Acordo de Empresa (AE), aceite por ambas as partes, suspendendo assim a reunião que já estava programada no âmbito do processo de despedimento colectivo, que será reagendada para data a designar.

O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), quem apresentou uma proposta concreta de AE,  refere em comunicado que só foi possível chegar até aqui pelo processo de luta dos trabalhadores: as greves em curso e as as diversas acções realizadas nos últimos tempos.

O sindicato alerta ainda que «apenas foi dado um pequeno passo e por isso os trabalhadores devem continuar a lutar para derrotar definitivamente esta intenção da Portway/Vinci!»

O despedimento colectivo de 256 trabalhadores da Portway surge na sequência do fim da prestação de serviços de handling (assistência nos aeroportos) à companhia aérea Ryanair em Faro, Lisboa e Porto, estando desde o dia 14 de Março agendadas greves ao trabalho suplementar em dia útil, em dia de descanso semanal e em dia de descanso semanal complementar, por tempo indeterminado.

O argumento da Portway para os despedimentos é a de que a Ryanair, que dispensou a prestação de serviços de assistência, representava cerca de 30% da atividade daquela empresa. Mas segundo o SITAVA, a empresa a que a Ryanair vai recorrer para prestar o serviço de handling, a Groundlink, não possui licenças para operar na zona das bagagens e da placa do aeroporto.

O sindicato acusa a Portway de despedir 256 trabalhadores ao mesmo tempo que anuncia a contratação de trabalhadores em piores condições – com menos horas semanais e salários mais baixos. Denuncia que não são só 256 trabalhadores despedidos em Novembro, mas também 640 a termo certo até Outubro (que na resposta da empresa são os «sazonais») e mais 23 trabalhadores da MyWay, significando na prática mais de 900 despedimentos.

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