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|Federação Nacional dos Médicos

Governo não garante condições aos médicos de família do SNS

Sem «investir directamente em condições de trabalho adequadas para os médicos do SNS», é inevitável que mais e mais médicos de família procurem soluções fora do serviço público, alerta a FNAM.

Uma médica do Hospital de Santa Maria conversa com um utente no primeiro dia de greve nacional de médicos contra a degradação do SNS, em Lisboa, 11 de julho de 2012. Foto de arquivo CréditosMiguel A. Lopes / Agência Lusa

O concurso para contratar 459 médicos de medicina geral e familiar para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), que teve início no mês de Julho, «ficou muito aquém do que seria desejável», alerta a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).

Responderam às 459 vagas, 447 candidatos, «mas mais de 130 desistiram do processo – o que corresponde a cerca de 200 mil utentes que ficaram impossibilitados de ter médico de família». Os números são inquietantes, sobretudo, na região de Lisboa e Vale do Tejo, em que «nem metade das 230 vagas foram preenchidas, enquanto que no Alentejo (com 26 vagas a concurso) e no Algarve (28) a taxa de ocupação não chegou aos 60%».

«Todas as 88 vagas foram preenchidas na região Norte e na região Centro ficaram por ocupar ainda 15% das 87 vagas disponíveis».

A FNAM atribui a responsabilidade do fracasso deste e de outros concursos para a colocação de médicos no SNS ao Governo, «que insiste em não apoiar devidamente o SNS e os seus médicos de família, completamente assoberbados com listas de utentes sobredimensionadas».

Acrescentando-se a estas razões um «contexto em que é necessário conciliar o acompanhamento habitual aos seus utentes com a recuperação da actividade que não se realizou em 2020 e 2021, o atendimento e rastreio de casos suspeitos de Covid-19 nas Áreas Dedicadas a Doentes Respiratórios e o apoio nos centros de vacinação».

«O Ministério da Saúde não pode continuar a não negociar com os sindicatos médicos. É fundamental que as negociações sejam retomadas, de forma séria e ponderada, de maneira a respeitar o trabalho dos médicos e a saúde dos seus utentes», reivindica a FNAM.

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